A Ayahuaca é um chá, proveniente da decocção de duas plantas, o Jagube – um cipó – e a Chacrona – um arbusto – , utilizado principalmente em cerimônias religiosas, rituais indígenas e cultos por sua propriedade de expandir a consciência e limpar o organismo humano.
Ayahuasca é o nome quéchua (da região central dos Andes, posteriormente adotado pelo Império Inca) da bebida que significa “vinho das almas”, mas em outros locais e segmentos religiosos passaram a denominá-la como: daime, vegetal, hoasca, caapi, yage, waska.
Das duas plantas de poder, o Jagube, cujo nome científico é Banisteriopsis caapi, que é um cipó, utiliza-se o caule amadeirado, e a Chacrona ou Rainha da Floresta, cujo nome científico é Psycotria Viridis, que é um arbusto, utiliza-se as folhas.
Sucintamente, a Ayahuasca, há muitas décadas possui sua utilização liberada no Brasil, no processo de liberação foi estudada e pesquisada sobre diversos enfoques, biológico, médico, sociológico, antropológico e, em todos os estudos, se verificaram inúmeros benefícios e a sua inocuidade, pois não faz mal e não causa dependência.
Sobre a Ayahuasca recomenda-se a leitura atenta das amplas informações disponibilizadas no site:
https://www.ceunossasenhoradaconceicao.com.br/ayahuasca/
mantido pelo Centro Espírita Ascencionado Céu Nossa Senhora da Conceição (CNSC), fonte confiável, legitimado por quase duas décadas de amor ao próximo, traduzidas em milhares de casos documentados de superação de vícios de todas as naturezas, desde entorpecentes a questões emocionais e psicológicas, como depressão, bipolaridade, entre outros.
Pesquisas de cunho científico, realizadas por grandes autoridades mundiais em toxicologia, etnobotânica, comprovaram que a ayahuasca não é uma droga, não entorpece, não causa qualquer padrão de dependência, abuso, overdose ou síndrome de abstinência, e que, principalmente, não foi observado o surgimento de qualquer tipo de distúrbio mental posteriormente ao uso da ayahuasca.
Nessa pesquisa, também foi constatado que a dose letal da ayahuasca (quantidade a ser ingerida por um organismo para que ocorra o risco de óbito) é de 7,8 litros, muito próximo à dose letal da água, que é de 10 litros; embora seja impossível uma pessoa ingerir 1 litro que seja de uma só vez.
O principal componente da Ayahuasca é a Dimetiltriptamina ou simplesmente DMT. Uma substância que contenha DMT, para ser enquadrada como droga, dentro das leis científicas atuais, precisa conter 2% de DMT. No caso da ayahuasca, esse percentual é 0,02 %, ou seja, 100 vezes menor do que a taxa mínima necessária, para que a substância seja classificada como droga.
Constatou-se sobre os dois grupos separados para esta pesquisa científica (grupo dos “usuários de ayahuasca” e grupo dos “não usuários de ayahuasca”), que: Os integrantes do grupo usuário de ayahuasca, em relação ao grupo de não usuários, mostravam-se mais reflexivos, resistentes, leais, estoicos, calmos, frugais, ordeiros e persistentes, além de mais confiantes, otimistas, desinibidos, despreocupados, dispostos e enérgicos. Exibiram também alegria, determinação e confiança elevada em si mesmo.
A ciência, entretanto, não compreende como doses tão reduzidas de Ayahuasca e DMT conseguem tantos benefícios, farmacologicamente os resultados, em uma análise desconectada de uma perspectiva espiritual, não fazem sentido lógico.
O que acontece é que a Ayahuasca auxilia o organismo a “relembrar” de quem é, de que ser conectado e integrado é o seu estado natural, através do alinhamento e abertura dos chakras, retirada de bloqueios emocionais e energéticos e de um conhecimento mais profundo sobre si mesmo.
Existem muitas técnicas e rituais para se chegar aos estados mais profundos da consciência, como meditação, tambores, danças, jejuns, respirações, posturas corporais, etc. Todas estas alternativas exigem muita dedicação e tempo, para oferecerem os primeiros resultados, que muitas vezes não são satisfatórios ao buscador espiritual.
Com o uso ritualístico e correto da Ayahuasca, com seriedade e respeito, em apenas 15 minutos, se atinge o estado de consciência ampliada, abertura dos chakras e conexão com o Astral Superior, bem como se iniciam as curas físicas, emocionais e psíquicas, bem como a consciência sobre si mesmo.
As consagrações da Ayahuasca, com seriedade e respeito, de forma segura, em ritual orientado ao direcionamento do buscador para o domínio de si mesmo, da própria mente e do corpo físico, propiciam o melhor e mais íntimo contato com a chama divina que habita o coração de cada um.
Isto, por si só, faz relembrar inúmeras possibilidades latentes, até então esquecidas, cujo acesso e utilização são capazes de transformar uma existência de forma intensa e relativamente rápida. Este processo não é externo, apenas se relembra ao buscador que ele já nasceu sendo o milagre de si mesmo e capaz de todos os prodígios. Basta se dedicar, abandonar vícios e mudar de enfoque, crenças e referências, o que transforma o depressivo em otimista e fornece combustível, fôlego e coragem para a busca e conquista de sonhos e objetivos de vida, com disciplina e persistência, pois o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.